Sonhos Dançantes em Montreal: A História de Camila Monteiro na Rabaterapia

E aí, pessoal! Estamos super empolgados em compartilhar a incrível história de Camila Monteiro, uma de nossas alunas fantásticas na Rabaterapia. A Camila nos conta tudo sobre sua jornada do Brasil para Montreal e como ela encontrou um segundo lar em nosso estúdio de dança. Venham conosco explorar suas experiências, emoções e os sonhos que ela realizou.

Raba: Oi Cami! Como você está? Sua perspectiva é valiosa para ajudar outras pessoas a entender a essência do que fazemos, então muito obrigada por compartilhar sua experiência! Aqui está a lista de perguntas! Sinta-se à vontade para escrever o quanto quiser, e se quiser pular alguma pergunta, tudo bem também 🙂

Quando você chegou em Montreal? Por que você veio para cá (estudo, trabalho, viagem)? Você veio sozinha? Você tem filhos? Adicione qualquer outra informação que você considere necessária.

Cheguei em Montreal há pouco mais de um ano (2022) com meu marido e meu cachorro. Nossa primeira tentativa falhou quando um visto foi negado depois de já termos comprado passagens e vendido tudo no Brasil (não faça isso). Mas não desistimos do sonho, aplicamos novamente para o visto e chegamos aqui em dezembro de 2022. Eu vim estudar Comércio Internacional enquanto ele trabalhava, mas é claro que eu não conseguiria só estudar, e no meu segundo mês aqui, já consegui um emprego na minha área de marketing. Eu fazia voluntariado em um festival de cinema, além de continuar a tocar meu negócio no Brasil e criar conteúdo de viagens nas minhas redes sociais. Tive muitos altos e baixos aqui no Canadá, mas desistir nunca passou pela minha cabeça. Tivemos problemas com a faculdade, vistos, o apartamento, mudanças nas leis, mas tudo vale a pena quando olhamos pela janela e percebemos que estamos vivendo um sonho.

O que mais te atraiu na Raba? Foi a dança, a conexão com a cultura brasileira, a música? Tudo isso, nada disso? Conte-nos…

Cami: Eu já sonhava com a Raba antes mesmo de chegar no Canadá. Comecei a seguir a Pri quando decidi vir para cá e acabei acompanhando o nascimento da Raba pelas stories dela. Entrei no primeiro grupo do Telegram (só pra futricar), assisti à primeira aula de sábado, senti a empolgação das duas, comecei a seguir o Gui, e me apaixonei pelo projeto antes mesmo de ter meu visto. Quando meu visto foi negado, uma das coisas que me deixou mal foi não poder ir ao primeiro Baile da Raba; lembro de chorar horrores assistindo aos vídeos haha. E quem diria que menos de um ano depois eu estaria no Baile de Carnaval rebolando com vocês e depois performando no Baile de Halloween?! Minha primeira aula na Raba foi um sonho realizado, e lembro de chorar no final porque senti que finalmente tinha chegado em Montreal e estava vivendo tudo o que um dia sonhei. Obrigada por não terem desistido desse lindo projeto.

Como você descreveria a atmosfera na Rabaterapia? O que a torna especial, especialmente comparada a outras escolas de dança (se você teve essa experiência)?

Cami: Com certeza, a vibe brasileira de acolhimento e cuidado, mesmo com pessoas que não conhecemos, é o que torna esse lugar ainda mais especial. Todos se sentem bem-vindos na Raba, mesmo sem conhecer ninguém.

Quais benefícios físicos e mentais você experimentou desde que começou a dançar conosco?

Cami: Muitas vezes, quando eu estava passando por um momento difícil no processo de imigração, sem vontade de sair de casa, e me sentindo para baixo, a Raba me ajudou. A energia que a gente sente na aula e a empolgação que fica depois da aula me ajudaram muitas vezes a sair do marasmo.

Se você pudesse se descrever antes e depois da Raba, como você se descreveria?

Cami: Antes de entrar para a Raba, eu era tímida e hesitante em relação à dança. Depois de experimentar a comunidade e a alegria de dançar, me tornei mais confiante e aberta. Tem sido uma experiência transformadora que me ajudou a abraçar meu verdadeiro eu.

Você pode compartilhar uma experiência memorável que você teve conosco? Algo que te fez sentir parte de uma comunidade?

Cami: Uma das experiências mais memoráveis foi ter ido ao Baile de Carnaval e performado no Baile de Halloween. Foi incrível fazer parte de eventos tão vibrantes e sentir o apoio e o amor de todos. Realmente me senti parte de uma grande e amorosa família.

Você acredita que nossas aulas são acessíveis para pessoas de todos os níveis de experiência?

Cami: Eu acredito que sim, principalmente agora com o curso. Mesmo quem nunca dançou consegue acompanhar. Ainda não participei de outras aulas, mas posso dizer que as aulas do Gui são muito acolhedoras e acessíveis para qualquer pessoa aberta a aprender!

Na sua opinião, o que a Rabaterapia faz para criar um ambiente acolhedor para pessoas de diferentes origens e habilidades?

Cami: O ambiente é não-julgador; todos se sentem acolhidos e têm um espaço para chamar de seu. Sinto que mesmo vindo de diferentes origens e estados do Brasil, todos se respeitam e se sentem livres para serem eles mesmos. As professoras também fazem todo o esforço para que todos se sintam bem-vindos, tanto na parte da língua quanto da cultura.

Você fez novos amigos ou conexões significativas na escola de dança? Como a dança ajudou a criar relacionamentos e um senso de pertencimento?

CamiSim, fiz muitos amigos e conexões significativas na Rabaterapia. Dançar junto cria um laço que é difícil de encontrar em outro lugar. Sinto que faço parte de uma comunidade onde todos se apoiam, tanto dentro quanto fora da aula.

Que conselho você daria a alguém que está pensando em se juntar à Rabaterapia?

Cami: Vá em frente! Eu nunca tinha dançado antes da minha primeira aula na Raba; eu sempre fui tímida e ainda me acho desajeitada. Mas eu acho que a Raba é o melhor lugar para quem é tímida porque é um ambiente livre de julgamentos, e ninguém vai estar te observando. É o lugar perfeito para perder a timidez e começar a dançar se divertindo.

Como você vê a Rabaterapia contribuindo para a cena da dança em Montreal e promovendo a cultura brasileira na região?

CamiTenho muito orgulho quando vejo estrangeiros nas aulas e nas festas da Raba, sinal de que vocês estão levando nossa cultura para o mundo! Eu vejo a Raba no futuro dominando o Canadá, abrindo várias filiais e se tornando uma referência no mercado de estúdios de dança.

A jornada de Camila na Rabaterapia é um lindo testemunho do poder da dança e da comunidade. A história dela nos lembra que, mesmo diante de desafios, encontrar um espaço de apoio e acolhedor pode fazer toda a diferença. Estamos incrivelmente orgulhosos do ambiente vibrante e inclusivo que construímos, e somos gratos por alunos como a Camila, que trazem sua paixão e energia para o nosso estúdio.

Se você está pensando em se juntar à Rabaterapia, siga o conselho da Camila: vá em frente! Seja você um dançarino experiente ou um iniciante completo, nós te recebemos de braços abertos para experimentar a alegria da dança e o calor da nossa comunidade. Confira nossa programação para começar a dançar e compartilhar nossa cultura juntos!

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